Curso ao vivo - últimas 10 vagas
ATENÇÃO: Essa é a única oportunidade de você fazer parte do curso "ao vivo"
Em 2025 você têm um encontro marcado com o cinema...
Veja o Cinema com os Olhos de um Diretor Transforme Cada Sessão em uma Experiência Inesquecível No Curso de Cinema 100% Ao Vivo com Inácio Araújo
CURSO DE HISTÓRIA DO CINEMA AO VIVO 2025 INÁCIO ARAÚJO Vagas Limitadas
Vagas Limitadas
CURSO PROGRAMA 2025 - Ao Vivo no Zoom
Módulo 1 – Formação do cinema
Aula 1. O Princípio do Cinema: Arte e Tecnologia – O som – O Musical (10/3/2025)
Aula de introdução ao curso, trabalha as questões da passagem do mudo ao sonoro e busca esclarecer o cinema, como arte que tem inscrita em seu caráter a aquisição permanente de tecnologia: som, cor, dolby, digital.
Aula 2 - O Primeiro Cinema – Lumière, Méliès, Edison, Alice Guy (17/3)
A invenção do cinema: 1895/1914
Aula 3. D.W. Griffith e o surgimento da linguagem clássica (24/3)
A fixação da montagem como princípio da linguagem.
Aula 4. Escola Alemã 1 – Expressionismo (31/3}
Filme base: O Gabinete do Dr. Caligari
Aula 5. Escola soviética – A Montagem russa (07/4)
Filme base: O Encouraçado Potenkim
Aula 8. A formação de Hollywood – O sistema clássico – Os gêneros 1: o Policial (28/4)
Filme base: Fúria Sanguinária, de Raoul Walsh
Os gêneros definem a personalidade do cinema clássico.
Aula 9. O faroeste de John Ford e o de Anthony Mann (05/5)
Filmes base: “No Tempo das Diligências” e “...E o Sangue Semeou a Terra
O clássico em dois tempos: John Ford estabelece os critérios da Hollywood clássica: Anthony Mann é o mais clássico dos modernos.
Aula 10. Comédias (12/5)
Lubitsch e os grandes burlescos: Chaplin e Buster Keaton – Filme base: Ser ou Não Ser ¨
Ernst Lubitsch é o mestre da comédia sofisticada clássica. Chaplin e Keaton são os grandes do burlesco e também grandes diretores.
Módulo 2 – Grandes autores na era clássica
Aula 11. Yasujiro Ozu e o Japão (19/5)
Filme-Base: “Bom-Dia” (mais filmes: Kurosawa e Mizoguchi)
Ozu é ao mesmo tempo o autor mais voltado à tradição, mas também o mais moderno e contestador dos cineastas
Aula 12. Howard Hawks (26/5)
Filme-Base: “Levada da Breca”
O mais intelectual dos cineastas estadunidenses, aqui, numa comédia “screwball” (ou comédia maluca)
Aula 13. Jean Renoir e o Naturalismo (02/6)
Filme Base: “A Rega do Jogo”
A Influência do naturalismo de Stroheim; o grande mestre da Nouvelle Vague.
Aula 14. Alfred Hitchcock (09/6)
Filme-Base: “Frenesi”
Hitchcock, um mestre não uso da câmera e dos cortes.
Aula 15. Douglas Sirk (16/6)
Filme-base: Palavras ao Vento
O melodrama chegando a seu esplendor.
Aula 16. Marginais e Renegados 1 – Buñuel e Jean Vigo (23/6)
Filmes base: L’Âge d’Or, de Buñuel, Zero de Comportamento, de Jean Vigo.
Grandes rebeldes que escapam a toda definição
Aula 17. Terror + Filme B (30/6)
Filmes Base: O Gato Preto, Sangue de Pantera, Gun Crazy
Filmes “B” são obras de baixo orçamento. Muito propício a outro gênero-chave, o Terror.
Aula 18. Brasil 1 – Era Clássica (07/7)
Filmes-Base: “Limite” + “Ganga Bruta”
Apesar de poucos filmes terem sido preservados, produzimos algumas obras-primas, como essas de Mario Peixoto e Humberto Mauro
Aula 19. Marginais e Renegados 2 Bresson e Dreyer (14/7)
Filmes-base: “A Palavra”, de Dreyer e “Pickpocket”, de Robert Bresson
Dois grandes cineastas cristãos (um católico e um protestante) e inventivos.
Aula 20. Billy Wilder – o mestre bailarino
Filme base: Se Meu Apartamento Falasse (21/7)
Billy Wilder, cineasta imigrante, traz da Europa a dor do nazismo e a pouca crença na humanidade; ao mesmo tempo, incorpora a vitalidade dos EUA em seus personagens
Módulo 3 – Cinema Moderno
Aula 21. Orson Welles e a Narrativa Moderna * (28/7 ).
Filme base: Cidadão Kane
O que é cinema moderno. Condições para o surgimento da estética moderna. Transformação da linguagem. Prefigurações do moderno. O cinema se repensa a partir de sua história.
Aula 22. Roberto Rossellini e o Neorrealismo (04/8)
Filme base: Alemanha, Ano Zero.
O cinema italiano no pós-fascismo. Características centrais. Se Roma, Cidade Aberta é a eclosão do novo cinema europeu, Alemanha, Ano Zero traz essa corrente em sua plenitude.
Aula 23. Ingmar Bergman e a Crítica Francesa do Pós-Guerra (11/8)
Filme base: Mônica e o Desejo, de Ingmar Bergman.
O realismo de André Bazin como matriz do pensamento crítico no pós-guerra. O cineclubismo. Os “Cahiers du Cinéma”. Evolução do pensamento crítico. Uma reavaliação histórica do cinema.
Aula 24. EUA: A geração do pós-guerra (18/8)
Filme: Anjo do Mal/Pick Up on South Street, de Samuel Fuller.
A crise do “sonho americano”: desilusão do pós-guerra; Guerra Fria e macarthismo. A América da maturidade: Nicholas Ray, Fuller, Kazan.
Aula 25. Itália depois do neorrealismo: Antonioni * (25/8)
Filme base: Blow Up - Depois daquele Beijo.
O “neo-realismo sem bicicleta”. Desdramatização e rarefação da intriga. O real tensionado. O homem diante da liberdade. O homem depois de Deus.
Aula 26. Nouvelle Vague 1 - François Truffaut (01/9)
Filme base: Os Incompreendidos.
Elementos básicos da Nouvelle Vague. O cinema que se faz a partir do conhecimento da história. A substituição do artesão pelo autor.
Aula 27. Nouvelle Vague 2 – Alain Resnais (08/9)
Filme base: Hiroshima Meu Amor.
Relato não-linear e espaço fragmentário. O filme como recriação (e não como reprodução do mundo).
Aula 28. Nouvelle Vague 3 - JEAN-LUC GODARD (15/9)
Filme base: Alphaville.
Vários momentos da “revolução” godardiana. Ênfase na ideia de liberdade.
Aula 29. Cinema Brasileiro 2 – Cinema Novo, Cinema Pós-Novo * (22/9)
Filmes base: Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha e “O Bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla.
A revolução do Cinema Novo, a fundação de uma cinedramaturgia brasileira. Um novo modo de produção: Câmera na mão e ideia na cabeça. Decorrências do cinema novo.
Aula 30. O Cinema das Mulheres – Vera Chytilovàe/ou Kelly Reichardt (29/9)
Filmes-base: As Pequenas Margaridas; O Atalho.
Aos poucos, as mulheres, que haviam se imposto no princípio do cinema, voltam a se firmar como diretoras. Chytilovà representa o espírito do cinema moderno; Reichardt nos leva ao contemporâneo.
Módulo 4 – Cinema Contemporâneo
Aula 31. Clint Eastwood * (06/10)
Filme base: Os Imperdoáveis.
A crise do moderno. O retorno à narratividade. A imagem como referencial do filme. Hollywood e a introdução do “blockbuster”.
Aula 32. Eric Rohmer (13/10)
Filme base: Noites de Lua Cheia.
O trabalho com a imagem numa era de inflação de imagens.
Aula 33. Brian De Palma (20/10)
Filme base: Redacted - Guerra sem Cortes.
De Palma ou a percepção de que a experiência deixa de ser gerada pelo mundo real e passa a ser gerada pelas próprias imagens
Aula 34. David Cronenberg (27/10) Filma-base
Filme base: eXistenZ.
O terror contemporâneo: os novos monstros inquietantes, as mutações.
Aula 35. Manoel de Oliveira (03/11)
Filme-base: A Carta.
Grande mestre do tempo: a permanência do passado no presente.
Aula 36. Abbas Kiarostami (10/11)
Filme base: Onde Fica a Casa do Meu Amigo?
Anos 80: a vanguarda vem da Ásia. Chinas e Irã. Kiarostami: o filme como produto do contato entre espectador e projeção.
Aula 37. O Cinema Negro (17/11) – De Oscar Micheaux a Spike Lee e Jordan Peele
Filme base: Corra!, de Jordan Peele. Depois de um início de produções mais que modestas (como as de Oscar Micheuax) e do período da chamada “blaxploitation”, nos anos 1970, o cinema afrodescendente chega à sua maturidade com autores como Spike Lee, a partir do final dos anos 1980, e, mais recentemente, Jordan Peele
Aula 38. Oriente - Edward Yang (Taiwan) e Hong Sang-soo + Bong Joon-ho (Coreia) (24/11).
Segundas-feiras, das 20h às 22h30 com tira dúvidas durante e no final da aula
Início: 10 de Março de 2025
Fim: 8 de Dezembro de 2025
CERTIFICADO: Ao final do curso, você receberá um certificado assinado por Inácio Araújo na sua casa.
Todos os filmes estarão disponível com antecedência, antes das aulas, com objetivo didático.
Módulo 1 – Formação do cinema
Aula 1. O Princípio do Cinema: Arte e Tecnologia – O som – O Musical (10/3/2025)
Aula de introdução ao curso, trabalha as questões da passagem do mudo ao sonoro e busca esclarecer o cinema, como arte que tem inscrita em seu caráter a aquisição permanente de tecnologia: som, cor, dolby, digital.
Aula 2 - O Primeiro Cinema – Lumière, Méliès, Edison, Alice Guy (17/3)
A invenção do cinema: 1895/1914
Aula 3. D.W. Griffith e o surgimento da linguagem clássica (24/3)
A fixação da montagem como princípio da linguagem.
Aula 4. Escola Alemã 1 – Expressionismo (31/3}
Filme base: O Gabinete do Dr. Caligari
Na Alemanha, a cenografia e a arquitetura passam a figuras centrais
Aula 5. Escola soviética – A Montagem russa (07/4)
Filme base: O Encouraçado Potenkim
Os cineastas soviéticos buscam, com a montagem, criar a linguagem do Estado proletário
Aula 6. Escola Alemã 2 – F.W. Murnau (14/4)
Filme base: Tabu
O grande mestre da câmera, da luz e da sombra
O grande mestre da câmera, da luz e da sombra
Aula 7. Escola Alemã 3 – Fritz Lang (21/4)
Filme base: M, o Vampiro de Dusseldorf
O cineasta de toda turbulência (a alemã, a das guerras mundiais, a do homem)
Filme base: M, o Vampiro de Dusseldorf
O cineasta de toda turbulência (a alemã, a das guerras mundiais, a do homem)
Aula 8. A formação de Hollywood – O sistema clássico – Os gêneros 1: o Policial (28/4)
Filme base: Fúria Sanguinária, de Raoul Walsh
Os gêneros definem a personalidade do cinema clássico.
Aula 9. O faroeste de John Ford e o de Anthony Mann (05/5)
Filmes base: “No Tempo das Diligências” e “...E o Sangue Semeou a Terra
O clássico em dois tempos: John Ford estabelece os critérios da Hollywood clássica: Anthony Mann é o mais clássico dos modernos.
Aula 10. Comédias (12/5)
Lubitsch e os grandes burlescos: Chaplin e Buster Keaton – Filme base: Ser ou Não Ser ¨
Ernst Lubitsch é o mestre da comédia sofisticada clássica. Chaplin e Keaton são os grandes do burlesco e também grandes diretores.
Módulo 2 – Grandes autores na era clássica
Aula 11. Yasujiro Ozu e o Japão (19/5)
Filme-Base: “Bom-Dia” (mais filmes: Kurosawa e Mizoguchi)
Ozu é ao mesmo tempo o autor mais voltado à tradição, mas também o mais moderno e contestador dos cineastas
Aula 12. Howard Hawks (26/5)
Filme-Base: “Levada da Breca”
O mais intelectual dos cineastas estadunidenses, aqui, numa comédia “screwball” (ou comédia maluca)
Aula 13. Jean Renoir e o Naturalismo (02/6)
Filme Base: “A Rega do Jogo”
A Influência do naturalismo de Stroheim; o grande mestre da Nouvelle Vague.
Aula 14. Alfred Hitchcock (09/6)
Filme-Base: “Frenesi”
Hitchcock, um mestre não uso da câmera e dos cortes.
Aula 15. Douglas Sirk (16/6)
Filme-base: Palavras ao Vento
O melodrama chegando a seu esplendor.
Aula 16. Marginais e Renegados 1 – Buñuel e Jean Vigo (23/6)
Filmes base: L’Âge d’Or, de Buñuel, Zero de Comportamento, de Jean Vigo.
Grandes rebeldes que escapam a toda definição
Aula 17. Terror + Filme B (30/6)
Filmes Base: O Gato Preto, Sangue de Pantera, Gun Crazy
Filmes “B” são obras de baixo orçamento. Muito propício a outro gênero-chave, o Terror.
Aula 18. Brasil 1 – Era Clássica (07/7)
Filmes-Base: “Limite” + “Ganga Bruta”
Apesar de poucos filmes terem sido preservados, produzimos algumas obras-primas, como essas de Mario Peixoto e Humberto Mauro
Aula 19. Marginais e Renegados 2 Bresson e Dreyer (14/7)
Filmes-base: “A Palavra”, de Dreyer e “Pickpocket”, de Robert Bresson
Dois grandes cineastas cristãos (um católico e um protestante) e inventivos.
Aula 20. Billy Wilder – o mestre bailarino
Filme base: Se Meu Apartamento Falasse (21/7)
Billy Wilder, cineasta imigrante, traz da Europa a dor do nazismo e a pouca crença na humanidade; ao mesmo tempo, incorpora a vitalidade dos EUA em seus personagens
Módulo 3 – Cinema Moderno
Aula 21. Orson Welles e a Narrativa Moderna * (28/7 ).
Filme base: Cidadão Kane
O que é cinema moderno. Condições para o surgimento da estética moderna. Transformação da linguagem. Prefigurações do moderno. O cinema se repensa a partir de sua história.
Aula 22. Roberto Rossellini e o Neorrealismo (04/8)
Filme base: Alemanha, Ano Zero.
O cinema italiano no pós-fascismo. Características centrais. Se Roma, Cidade Aberta é a eclosão do novo cinema europeu, Alemanha, Ano Zero traz essa corrente em sua plenitude.
Aula 23. Ingmar Bergman e a Crítica Francesa do Pós-Guerra (11/8)
Filme base: Mônica e o Desejo, de Ingmar Bergman.
O realismo de André Bazin como matriz do pensamento crítico no pós-guerra. O cineclubismo. Os “Cahiers du Cinéma”. Evolução do pensamento crítico. Uma reavaliação histórica do cinema.
Aula 24. EUA: A geração do pós-guerra (18/8)
Filme: Anjo do Mal/Pick Up on South Street, de Samuel Fuller.
A crise do “sonho americano”: desilusão do pós-guerra; Guerra Fria e macarthismo. A América da maturidade: Nicholas Ray, Fuller, Kazan.
Aula 25. Itália depois do neorrealismo: Antonioni * (25/8)
Filme base: Blow Up - Depois daquele Beijo.
O “neo-realismo sem bicicleta”. Desdramatização e rarefação da intriga. O real tensionado. O homem diante da liberdade. O homem depois de Deus.
Aula 26. Nouvelle Vague 1 - François Truffaut (01/9)
Filme base: Os Incompreendidos.
Elementos básicos da Nouvelle Vague. O cinema que se faz a partir do conhecimento da história. A substituição do artesão pelo autor.
Aula 27. Nouvelle Vague 2 – Alain Resnais (08/9)
Filme base: Hiroshima Meu Amor.
Relato não-linear e espaço fragmentário. O filme como recriação (e não como reprodução do mundo).
Aula 28. Nouvelle Vague 3 - JEAN-LUC GODARD (15/9)
Filme base: Alphaville.
Vários momentos da “revolução” godardiana. Ênfase na ideia de liberdade.
Aula 29. Cinema Brasileiro 2 – Cinema Novo, Cinema Pós-Novo * (22/9)
Filmes base: Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha e “O Bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla.
A revolução do Cinema Novo, a fundação de uma cinedramaturgia brasileira. Um novo modo de produção: Câmera na mão e ideia na cabeça. Decorrências do cinema novo.
Aula 30. O Cinema das Mulheres – Vera Chytilovàe/ou Kelly Reichardt (29/9)
Filmes-base: As Pequenas Margaridas; O Atalho.
Aos poucos, as mulheres, que haviam se imposto no princípio do cinema, voltam a se firmar como diretoras. Chytilovà representa o espírito do cinema moderno; Reichardt nos leva ao contemporâneo.
Módulo 4 – Cinema Contemporâneo
Aula 31. Clint Eastwood * (06/10)
Filme base: Os Imperdoáveis.
A crise do moderno. O retorno à narratividade. A imagem como referencial do filme. Hollywood e a introdução do “blockbuster”.
Aula 32. Eric Rohmer (13/10)
Filme base: Noites de Lua Cheia.
O trabalho com a imagem numa era de inflação de imagens.
Aula 33. Brian De Palma (20/10)
Filme base: Redacted - Guerra sem Cortes.
De Palma ou a percepção de que a experiência deixa de ser gerada pelo mundo real e passa a ser gerada pelas próprias imagens
Aula 34. David Cronenberg (27/10) Filma-base
Filme base: eXistenZ.
O terror contemporâneo: os novos monstros inquietantes, as mutações.
Aula 35. Manoel de Oliveira (03/11)
Filme-base: A Carta.
Grande mestre do tempo: a permanência do passado no presente.
Aula 36. Abbas Kiarostami (10/11)
Filme base: Onde Fica a Casa do Meu Amigo?
Anos 80: a vanguarda vem da Ásia. Chinas e Irã. Kiarostami: o filme como produto do contato entre espectador e projeção.
Aula 37. O Cinema Negro (17/11) – De Oscar Micheaux a Spike Lee e Jordan Peele
Filme base: Corra!, de Jordan Peele. Depois de um início de produções mais que modestas (como as de Oscar Micheuax) e do período da chamada “blaxploitation”, nos anos 1970, o cinema afrodescendente chega à sua maturidade com autores como Spike Lee, a partir do final dos anos 1980, e, mais recentemente, Jordan Peele
Aula 38. Oriente - Edward Yang (Taiwan) e Hong Sang-soo + Bong Joon-ho (Coreia) (24/11).
Filme-Base: As Coisas Simples da Vida, de Edward Yang; Hahaha, de Hong Sang-soo, e Memórias de um Assassinato, de Bong Joon-ho
Aula 39. David Lynch * (01/12)
Aula 39. David Lynch * (01/12)
Filme-base: Mulholand Drive – Cidade dos Sonhos. Com Lynch, o cinema renova com o mistério na era contemporânea.
Aula 40. Cinema Brasileiro 3 – Anos 90 e Século21
Filme base: O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Fº. (08/12).
A Retomada, a busca de novas narrativas, a busca da massificação; streaming.
Aula 40. Cinema Brasileiro 3 – Anos 90 e Século21
Filme base: O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Fº. (08/12).
A Retomada, a busca de novas narrativas, a busca da massificação; streaming.
"O curso do Inácio foi o empurrãozinho que eu precisava pra mudar de carreira. Tendo escrito sobre cinema como jornalista por alguns anos, eu tinha o desejo de me aprofundar mais no assunto. Foi quando fiz o curso e percebi que o cinema era muito maior e mais interessante do que eu imaginava. Foi a confirmação de que eu precisava fazer uma pós graduação, que terminou em doutorado."
Cecilia Sayad - professora na University of Canterbury, UK
"O curso me dividiu águas: uma panorama pela história do cinema, com amor do cinéfilo, mas essencialmente do ponto de vista do crítico. A premissa do curso sempre me pareceu ser: a história do cinema é a história das imagens fabricadas, portanto é preciso aprender a decifrá-las."
Nicolau Spadoni - Estudante/ USP
"O Inácio tece uma linha, na história do cinema, desde o início até a atualidade. Construímos um repertório para aprofundar a experiência que vivenciamos ao assistir a um filme. Aprendi a enxergar mais e melhor. É isso que o curso me deu."
Denise Mesquita
É crítico de cinema e, com as suas críticas, instigou milhares de pessoas comuns a se aprofundarem e aproveitarem a arte cinematográfica.
Já escreveu e dirigiu filmes e confessa: sem conhecer o passado (a história do cinema) é impossível compreender o presente e o cinema hoje.