Moderno e Contemporâneo
ATENÇÃO: Essa é a única oportunidade de você fazer parte do curso "ao vivo"
De Julho a Dezembro de 2025 você têm um encontro marcado com o cinema...
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CURSO DE HISTÓRIA DO CINEMA: MODERNO & CONTEMPORÂNEO INÁCIO ARAÚJO Vagas Limitadas
INÁCIO ARAÚJO
Vagas Limitadas
CURSO PROGRAMA 2025 - Ao Vivo no Zoom
Marginais e Renegados 1 – Buñuel e Jean Vigo (23/6)
Filmes base: L’Âge d’Or, de Buñuel, Zero de Comportamento, de Jean Vigo.
Grandes rebeldes que escapam a toda definição
Terror + Filme B (30/6)
Filmes Base: O Gato Preto, Sangue de Pantera, Gun Crazy
Filmes “B” são obras de baixo orçamento. Muito propício a outro gênero-chave, o Terror.
Módulo Cinema Moderno
Orson Welles e a Narrativa Moderna * (28/7 ).
Filme base: Cidadão Kane
O que é cinema moderno. Condições para o surgimento da estética moderna. Transformação da linguagem. Prefigurações do moderno. O cinema se repensa a partir de sua história.
Roberto Rossellini e o Neorrealismo (04/8)
Filme base: Alemanha, Ano Zero.
O cinema italiano no pós-fascismo. Características centrais. Se Roma, Cidade Aberta é a eclosão do novo cinema europeu, Alemanha, Ano Zero traz essa corrente em sua plenitude.
Ingmar Bergman e a Crítica Francesa do Pós-Guerra (11/8)
Filme base: Mônica e o Desejo, de Ingmar Bergman.
O realismo de André Bazin como matriz do pensamento crítico no pós-guerra. O cineclubismo. Os “Cahiers du Cinéma”. Evolução do pensamento crítico. Uma reavaliação histórica do cinema.
EUA: A geração do pós-guerra (18/8)
Filme: Anjo do Mal/Pick Up on South Street, de Samuel Fuller.
A crise do “sonho americano”: desilusão do pós-guerra; Guerra Fria e macarthismo. A América da maturidade: Nicholas Ray, Fuller, Kazan.
Itália depois do neorrealismo: Antonioni * (25/8)
Filme base: Blow Up - Depois daquele Beijo.
O “neo-realismo sem bicicleta”. Desdramatização e rarefação da intriga. O real tensionado. O homem diante da liberdade. O homem depois de Deus.
Nouvelle Vague 1 - François Truffaut (01/9)
Filme base: Os Incompreendidos.
Elementos básicos da Nouvelle Vague. O cinema que se faz a partir do conhecimento da história. A substituição do artesão pelo autor.
Nouvelle Vague 2 – Alain Resnais (08/9)
Filme base: Hiroshima Meu Amor.
Relato não-linear e espaço fragmentário. O filme como recriação (e não como reprodução do mundo).
Nouvelle Vague 3 - JEAN-LUC GODARD (15/9)
Filme base: Alphaville.
Vários momentos da “revolução” godardiana. Ênfase na ideia de liberdade.
Cinema Brasileiro – Cinema Novo, Cinema Pós-Novo * (22/9)
Filmes base: Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha e “O Bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla.
A revolução do Cinema Novo, a fundação de uma cinedramaturgia brasileira. Um novo modo de produção: Câmera na mão e ideia na cabeça. Decorrências do cinema novo.
O Cinema das Mulheres – Vera Chytilovàe/ou Kelly Reichardt (29/9)
Filmes-base: As Pequenas Margaridas; O Atalho.
Aos poucos, as mulheres, que haviam se imposto no princípio do cinema, voltam a se firmar como diretoras. Chytilovà representa o espírito do cinema moderno; Reichardt nos leva ao contemporâneo.
Módulo Cinema Contemporâneo
Clint Eastwood * (06/10)
Filme base: Os Imperdoáveis.
A crise do moderno. O retorno à narratividade. A imagem como referencial do filme. Hollywood e a introdução do “blockbuster”.
Eric Rohmer (13/10)
Filme base: Noites de Lua Cheia.
O trabalho com a imagem numa era de inflação de imagens.
Brian De Palma (20/10)
Filme base: Redacted - Guerra sem Cortes.
De Palma ou a percepção de que a experiência deixa de ser gerada pelo mundo real e passa a ser gerada pelas próprias imagens
David Cronenberg (27/10) Filma-base
Filme base: eXistenZ.
O terror contemporâneo: os novos monstros inquietantes, as mutações.
Manoel de Oliveira (03/11)
Filme-base: A Carta.
Grande mestre do tempo: a permanência do passado no presente.
Abbas Kiarostami (10/11)
Filme base: Onde Fica a Casa do Meu Amigo?
Anos 80: a vanguarda vem da Ásia. Chinas e Irã. Kiarostami: o filme como produto do contato entre espectador e projeção.
O Cinema Negro (17/11) – De Oscar Micheaux a Spike Lee e Jordan Peele
Filme base: Corra!, de Jordan Peele. Depois de um início de produções mais que modestas (como as de Oscar Micheuax) e do período da chamada “blaxploitation”, nos anos 1970, o cinema afrodescendente chega à sua maturidade com autores como Spike Lee, a partir do final dos anos 1980, e, mais recentemente, Jordan Peele
Oriente - Edward Yang (Taiwan) e Hong Sang-soo + Bong Joon-ho (Coreia) (24/11).
Segundas-feiras, das 20h às 22h30 com tira dúvidas durante e no final da aula
Início: Imediato
Filmes: Todos os filmes estarão disponível com antecedência, antes das aulas, com objetivo didático.
AULA DE JULHO
Marginais e Renegados 1 – Buñuel e Jean Vigo (23/6)
Filmes base: L’Âge d’Or, de Buñuel, Zero de Comportamento, de Jean Vigo.
Grandes rebeldes que escapam a toda definição
Terror + Filme B (30/6)
Filmes Base: O Gato Preto, Sangue de Pantera, Gun Crazy
Filmes “B” são obras de baixo orçamento. Muito propício a outro gênero-chave, o Terror.
Marginais e Renegados 2 Bresson e Dreyer (14/7)
Filmes-base: “A Palavra”, de Dreyer e “Pickpocket”, de Robert Bresson
Dois grandes cineastas cristãos (um católico e um protestante) e inventivos.
Filmes-base: “A Palavra”, de Dreyer e “Pickpocket”, de Robert Bresson
Dois grandes cineastas cristãos (um católico e um protestante) e inventivos.
Módulo Cinema Moderno
Orson Welles e a Narrativa Moderna * (28/7 ).
Filme base: Cidadão Kane
O que é cinema moderno. Condições para o surgimento da estética moderna. Transformação da linguagem. Prefigurações do moderno. O cinema se repensa a partir de sua história.
Roberto Rossellini e o Neorrealismo (04/8)
Filme base: Alemanha, Ano Zero.
O cinema italiano no pós-fascismo. Características centrais. Se Roma, Cidade Aberta é a eclosão do novo cinema europeu, Alemanha, Ano Zero traz essa corrente em sua plenitude.
Ingmar Bergman e a Crítica Francesa do Pós-Guerra (11/8)
Filme base: Mônica e o Desejo, de Ingmar Bergman.
O realismo de André Bazin como matriz do pensamento crítico no pós-guerra. O cineclubismo. Os “Cahiers du Cinéma”. Evolução do pensamento crítico. Uma reavaliação histórica do cinema.
EUA: A geração do pós-guerra (18/8)
Filme: Anjo do Mal/Pick Up on South Street, de Samuel Fuller.
A crise do “sonho americano”: desilusão do pós-guerra; Guerra Fria e macarthismo. A América da maturidade: Nicholas Ray, Fuller, Kazan.
Itália depois do neorrealismo: Antonioni * (25/8)
Filme base: Blow Up - Depois daquele Beijo.
O “neo-realismo sem bicicleta”. Desdramatização e rarefação da intriga. O real tensionado. O homem diante da liberdade. O homem depois de Deus.
Nouvelle Vague 1 - François Truffaut (01/9)
Filme base: Os Incompreendidos.
Elementos básicos da Nouvelle Vague. O cinema que se faz a partir do conhecimento da história. A substituição do artesão pelo autor.
Nouvelle Vague 2 – Alain Resnais (08/9)
Filme base: Hiroshima Meu Amor.
Relato não-linear e espaço fragmentário. O filme como recriação (e não como reprodução do mundo).
Nouvelle Vague 3 - JEAN-LUC GODARD (15/9)
Filme base: Alphaville.
Vários momentos da “revolução” godardiana. Ênfase na ideia de liberdade.
Cinema Brasileiro – Cinema Novo, Cinema Pós-Novo * (22/9)
Filmes base: Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha e “O Bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla.
A revolução do Cinema Novo, a fundação de uma cinedramaturgia brasileira. Um novo modo de produção: Câmera na mão e ideia na cabeça. Decorrências do cinema novo.
O Cinema das Mulheres – Vera Chytilovàe/ou Kelly Reichardt (29/9)
Filmes-base: As Pequenas Margaridas; O Atalho.
Aos poucos, as mulheres, que haviam se imposto no princípio do cinema, voltam a se firmar como diretoras. Chytilovà representa o espírito do cinema moderno; Reichardt nos leva ao contemporâneo.
Módulo Cinema Contemporâneo
Clint Eastwood * (06/10)
Filme base: Os Imperdoáveis.
A crise do moderno. O retorno à narratividade. A imagem como referencial do filme. Hollywood e a introdução do “blockbuster”.
Eric Rohmer (13/10)
Filme base: Noites de Lua Cheia.
O trabalho com a imagem numa era de inflação de imagens.
Brian De Palma (20/10)
Filme base: Redacted - Guerra sem Cortes.
De Palma ou a percepção de que a experiência deixa de ser gerada pelo mundo real e passa a ser gerada pelas próprias imagens
David Cronenberg (27/10) Filma-base
Filme base: eXistenZ.
O terror contemporâneo: os novos monstros inquietantes, as mutações.
Manoel de Oliveira (03/11)
Filme-base: A Carta.
Grande mestre do tempo: a permanência do passado no presente.
Abbas Kiarostami (10/11)
Filme base: Onde Fica a Casa do Meu Amigo?
Anos 80: a vanguarda vem da Ásia. Chinas e Irã. Kiarostami: o filme como produto do contato entre espectador e projeção.
O Cinema Negro (17/11) – De Oscar Micheaux a Spike Lee e Jordan Peele
Filme base: Corra!, de Jordan Peele. Depois de um início de produções mais que modestas (como as de Oscar Micheuax) e do período da chamada “blaxploitation”, nos anos 1970, o cinema afrodescendente chega à sua maturidade com autores como Spike Lee, a partir do final dos anos 1980, e, mais recentemente, Jordan Peele
Oriente - Edward Yang (Taiwan) e Hong Sang-soo + Bong Joon-ho (Coreia) (24/11).
Filme-Base: As Coisas Simples da Vida, de Edward Yang; Hahaha, de Hong Sang-soo, e Memórias de um Assassinato, de Bong Joon-ho
David Lynch * (01/12)
David Lynch * (01/12)
Filme-base: Mulholand Drive – Cidade dos Sonhos. Com Lynch, o cinema renova com o mistério na era contemporânea.
Cinema Brasileiro 3 – Anos 90 e Século21
Filme base: O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Fº. (08/12).
A Retomada, a busca de novas narrativas, a busca da massificação; streaming.
Cinema Brasileiro 3 – Anos 90 e Século21
Filme base: O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Fº. (08/12).
A Retomada, a busca de novas narrativas, a busca da massificação; streaming.
"O curso do Inácio foi o empurrãozinho que eu precisava pra mudar de carreira. Tendo escrito sobre cinema como jornalista por alguns anos, eu tinha o desejo de me aprofundar mais no assunto. Foi quando fiz o curso e percebi que o cinema era muito maior e mais interessante do que eu imaginava. Foi a confirmação de que eu precisava fazer uma pós graduação, que terminou em doutorado."
Cecilia Sayad - professora na University of Canterbury, UK
"O curso me dividiu águas: uma panorama pela história do cinema, com amor do cinéfilo, mas essencialmente do ponto de vista do crítico. A premissa do curso sempre me pareceu ser: a história do cinema é a história das imagens fabricadas, portanto é preciso aprender a decifrá-las."
Nicolau Spadoni - Estudante/ USP
"O Inácio tece uma linha, na história do cinema, desde o início até a atualidade. Construímos um repertório para aprofundar a experiência que vivenciamos ao assistir a um filme. Aprendi a enxergar mais e melhor. É isso que o curso me deu."
Denise Mesquita
É crítico de cinema e, com as suas críticas, instigou milhares de pessoas comuns a se aprofundarem e aproveitarem a arte cinematográfica.
Já escreveu e dirigiu filmes e confessa: sem conhecer o passado (a história do cinema) é impossível compreender o presente e o cinema hoje.